Quem consegue viver amargurada ao ver os defeitos do outro acentuarem-se com a idade?
Quem consegue viver com isso prevendo, desde há muitos anos, que tal ia acontecer porque, ao longo da vida, o outro jamais tentou uma mudança de atitude e, pelo contrário, sempre achou que estava certo?
Como viver ressentida com a vida por nunca ter conseguido libertar-se se sempre buscou uma oportunidade que nunca apareceu?
Como viver com os traumas e a devastação mental e moral causados por tal convivência?
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