Quem sabe como é viver desorientada, sem poder fugir das crises diárias dum filho e marido com problemas de saúde?
E devemos fugir disso?
Podemos desejar abstrair-nos dum ambiente assim?
Ou, pelo contrário, devemos sacrificar-nos e tentar viver em paz no seio da confusão, desespero, desarrumação, conversas sem sentido, esquecimentos, acessos de mau humor, trouxas de roupa para lavar, coser, engomar, tachos de comida diários, um mundo de trabalho sem retorno intelectual?
Comente comigo, por favor!
Este blog é um complemento do meu outro blog: Almas de mulheres
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Pense em cada pergunta inserida e desabafe.
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Mau tempo no coração
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Desorientação!
Etiquetas:
desorientação
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Alzheimer – O alemão das brincadeiras!
Já pensou em como será cuidar de um doente de Alzheimer?
Já pensou nas implicações que isso traz à vida da família e dos cuidadores?
Já pensou que não pode haver só um cuidador porque a doença afecta toda a família?
Já pensou em viver com uma pessoa que não se lembra das mínimas coisas tais como:
- fechar a porta que abriu
- arrumar o copo que usou
- onde tem que ir e, se vai, o que é que lá está a fazer
- esquece tudo que lhe disseram e sempre faz um ar admirado
- lembra-se de coisas passadas há imensos anos atrás e só fala nisso
- confunde tudo que diz e troca nomes, datas, frases, coisas
- torna impossível combinar o que quer que seja porque está sempre alheado
- esquece o que se lhe pede para fazer, mas encontra desculpas e disfarces quase sempre sem nexo
- torna-se meio Alzheimer e meio autista sempre preocupado consigo mesmo
Se tem alguém assim a seu cargo ou conhece de perto algum caso,
Comente comigo, por favor!
Já pensou nas implicações que isso traz à vida da família e dos cuidadores?
Já pensou que não pode haver só um cuidador porque a doença afecta toda a família?
Já pensou em viver com uma pessoa que não se lembra das mínimas coisas tais como:
- fechar a porta que abriu
- arrumar o copo que usou
- onde tem que ir e, se vai, o que é que lá está a fazer
- esquece tudo que lhe disseram e sempre faz um ar admirado
- lembra-se de coisas passadas há imensos anos atrás e só fala nisso
- confunde tudo que diz e troca nomes, datas, frases, coisas
- torna impossível combinar o que quer que seja porque está sempre alheado
- esquece o que se lhe pede para fazer, mas encontra desculpas e disfarces quase sempre sem nexo
- torna-se meio Alzheimer e meio autista sempre preocupado consigo mesmo
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